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Plantio de soja segunda safra está proibido em Mato Grosso

Estado publicou medidas para melhorar o controle fitossanitárioO plantio de soja segunda safra está proibido em Mato Grosso e o período de vazio sanitário para a safra 2015/2016 será entre primeiro de maio e 15 de setembro.

As medidas são para a prevenção e o controle da ferrugem asiática sobre as lavouras da oleaginosa no Estado e constam na Instrução Normativa conjunta nº 01/2015 da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Secretaria de Agricultura Familiar (Seaf) e do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea-MT).

A Instrução Normativa está publicada no Diário Oficial do Estado desta terça, dia 10, e revoga a anterior, de número 11, publicada em 30 de dezembro de 2014 e que estabelecia a vigência do vazio sanitário entre 1º de junho e 30 de setembro.

As medidas levaram em consideração as condições edafoclimáticas (tipo de solo e clima) do Estado, o poder competitivo do modelo agrícola mato-grossense e se baseou na orientação da Comissão de Defesa Sanitária Vegetal de Mato Grosso (CDSV/SFA-MT) e em notas técnicas de instituições de pesquisa, como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Fundação MT.

Um grupo de trabalho será criado para elaborar um plano de controle a ser executado nas lavouras plantadas entre os dias 15 e 30 de setembro, visando um controle mais eficaz dos primeiros plantios para não afetar os agricultores que começarão a plantar a partir de outubro.

“Consideramos os diversos estudos agronômicos que apontam para a insustentabilidade do plantio em sucessão da cultura de soja sobre a cultura de soja, por isso tomamos essa medida enérgica. Ainda assim entendemos que o controle das lavouras plantadas entre 15 e 30 de setembro precisa ser mais efetivo e um grupo de trabalho será criado para acompanhar as semeaduras nesse período. Faremos uma série de ações junto com as entidades do setor produtivo para manter nosso poder competitivo em relação a outros Estados produtores”.

O maior volume de pulverização nas lavouras, conforme ainda consta na nova Instrução Normativa, é consequência da perda tanto da eficiência, quanto do número reduzido de ingredientes ativos para controlarem a ferrugem. 

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