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Possibilidade de volta de leilão específico para biomassa de cana pode estimular expansão do etanol

Gerente em Bioeletricidade da Única diz que há pelo menos três usinas de Belo Monte adormecidas nos canaviais, que podem ser viabilizadas com os corretos instrumentosO aceno dado pelo presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, para que ocorram leilões específicos por fontes de energia promovidos pelo governo federal, se levado adiante, será um estímulo à bioeletricidade produzida a partir da biomassa de cana-de-açúcar. A avaliação é do presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Marcos Jank, ao tomar conhecimento da declaração de Tolmasquim à imprensa. ? Energia e etanol são produtos sinérgicos. Se fechamos a por

? Isto estimularia a reforma das usinas existentes e o surgimento de greenfields (construção de novas usinas), o que contribui para a expansão da indústria de etanol e açúcar ? afirma.
 
O próximo leilão de energia agendado deve ocorrer em dezembro, o chamado “Leilão A-5”. De acordo com informações do presidente da EPE, a intenção é abrir a disputa para todas as fontes de geração.
 
Zilmar de Souza, gerente em Bioeletricidade da Unica, acredita que o Leilão A-5 já poderia ser uma oportunidade à biomassa com foco nos atuais três vetores do setor sucroenergético: o aproveitamento da palha para a bioeletricidade, a reforma das usinas existentes e a expansão de greenfields.

? Seria o ideal para de fato colocarmos em prática o que temos dito repetidamente: há pelo menos três usinas Belo Monte adormecidas nos canaviais e que podem ser viabilizadas com os corretos instrumentos ? conclui.

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