Segundo ele, a preocupação do setor produtivo é pontual e vai além do temor sobre o aparecimento de pragas.
– São várias razões. Tem a razão comercial, que não diz respeito especificamente à área a qual eu dirijo, mas tem também a preocupação com relação à introdução de novas pragas. Porque isso implica em novos custos, vai implicar em novas restrições, inclusive até caso eles queiram exportar. Então, eu acho que a reunião foi extremamente produtiva no sentido de que eles começaram a perceber qual a importância de você se preservar com relação à introdução de novas pragas, que é esse o nosso trabalho – explica.