Apesar do melhor ritmo de colheita, que se aproxima de 70% da área cultivada no Estado, produtores de arroz consultados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) se mantêm retraídos para comercializar o produto. Com a queda de preços de 12% nos três primeiros meses de 2013, os produtores continuam priorizando a comercialização de outros grãos, como milho e soja, para fazer caixa, enquanto reservam o arroz para venda posterior.
Além disso, pesquisadores comentam que continua a incerteza sobre o tamanho da nova safra e, mesmo que seja maior que a anterior, os estoques de passagens devem continuar apertados, não dando margens para quedas acentuadas de preços.