Em seu relatório correspondente ao mês passado, a OIC afirma que o preço médio do indicador composto dessa organização ficou em 130,51 centavos de dólar, a respeito dos 126,76 centavos de dólar em maio.
Além disso, informa que o Brasil aumentou suas previsões de produção para o atual ano cafeicultor, de 33,7 milhões de sacas para 36 milhões, o que faz com que a organização do café tenha elevado para 118 milhões de sacas sua previsão de produção mundial, frente aos 125,5 milhões de 2006/2007.
O valor do indicador composto dos quatro tipos de café subiu diariamente a partir de 18 de junho, de 129,02 centavos de dólar por libra para 141,39 centavos de dólar.
O aumento foi mais pronunciado no caso da variedade arábica, cujo preço médio passou de 137,03 centavos de dólar por libra em maio para 143,59 centavos de dólar em junho no mercado de futuros de Nova York.
No caso da variedade robusta, o aumento não foi tão notável, com um preço médio no mercado de futuros de Londres que passou de 100,89 centavos de dólar por libra em maio para 102,98 centavos de dólar no mês passado.
Em seu relatório, a OIC, com sede em Londres, indica que as exportações de café totalizaram em maio 8,1 milhões de sacas, o que representa uma queda de 8,9% a respeito de abril.