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Preço da soja segue em queda e pode atingir pior patamar em 10 anos

Nesta terça-feira, dia 3, contrato de referência da oleaginosa recuou pela 7ª vez consecutiva e fechou em US$ 8,48 por bushel

Os valores da cotação da soja seguem em queda na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) e estão próximos de alcançar o pior patamar dos últimos 10 anos. Segundo a consultoria Safras & Mercado, estas perdas consecutivas foram em função da pressão devido a disputa comercial entre os Estados Unidos e a China.

Com a queda das cotações desta terça-feira, os contratos já acumulam o 7º dia consecutivo com revés. Os contratos com vencimento para setembro fecharam o dia a US$ 8,48 por bushel, recuo de 0,6%. Se seguir esta tendência em breve o valor pode atingir os US$ 8,41 por bushel, como há dez anos atrás.

“Os valores podem cair ainda mais, podendo chegar aos US$ 8,40 por bushel. O problema, neste caso, é que este patamar é o valor mínimo definido pelo governo dos Estados Unidos e isso traria prejuízos”, comenta o analista Luiz Fernando Gutierrez.

Já o contrato com vencimento para novembro fechou em US$ 9,53 por bushel. Durante o dia, o mercado chegou a registrar ganhos, sustentado pelas condições das lavouras norte-americanas, que ficaram piores do que o esperado. Porém, isso não se sustentou e os preços voltaram a cair.

Nos subprodutos, a posição agosto do farelo recuou US$ 1,70 (0,51%), sendo negociada a US$ 326,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em agosto fecharam a 28,74 centavos de dólar, com baixa de 0,14 centavo ou 0,48%.

Clima

Na última segunda, dia 2 de julho, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou dados sobre as condições das lavouras americanas de soja. Segundo a entidade, até 1 de julho, 71% estavam entre boas e excelentes condições, 23% em situação regular e 6% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana passada, os números eram de 73%, 22% e 5%, respectivamente.

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