Em volume, as importações do grão também sofreram redução. Foram pouco mais de 1,6 milhão de toneladas até março.
A diferença reflete a situação atípica registrada no mercado argentino em 2008, quando a maior parte das licenças de exportação de trigo foi liberada no início da safra, obrigando os moinhos brasileiros a concentrarem as compras do cereal naquele período.
Em março, as exportações de trigo somaram mais de 700 mil toneladas. Apesar das restrições, a Argentina continuou sendo o principal fornecedor do grão ao Brasil, com 582 mil toneladas.