Entre as sete classes de despesa que compõem o índice, quatro tiveram acréscimo em suas taxas de variação: alimentação (de 0,56% para 1,72%), com o aumento nos preços de hortaliças e legumes (de ?7,15% para 1,88%); educação, leitura e recreação (de variação nula para 0,54%), pressionado por material escolar (de ?0,54% para 1,39%); despesas diversas (de 0,10% para 0,21%), com destaque para cerveja (de -0,57% para 2,12%); e transportes (de variação nula para 0,02%), influenciado pelo aumento da gasolina (de 0,12% para 1,38%).
Subiram com menos intensidade os preços de habitação (de 0,21% para 0,12%), com a influência de taxa de água e esgoto residencial (de 0,96% para 0,47%); vestuário (de 1,44% para 0,77%), principalmente roupas (de 1,20% para 0,63%); e saúde e cuidados pessoais (de 0,71% para 0,06%), com destaque para artigos de higiene e cuidado pessoal (de 1,59% para -0,10%).
Entre os produtos que mais contribuíram para a inflação em outubro destacam-se o feijão-carioquinha (alta de 16,11%), a batata-inglesa (14,23%), o pão francês (2,08%), frango inteiro (6,16%) e feijão-preto (12,89%).