Depois de três quedas consecutivas na semana passada, a cotação internacional da oleaginosa voltou a subir um pouco em Chicago
Daniel Popov, de São Paulo
A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja opera com preços mais altos para grão e farelo, e cotações mais baixas para óleo no meio-pregão de hoje. O mercado busca uma recuperação frente às perdas da semana passada, quando atingiu o pior patamar em um mês. A previsão de poucas chuvas para a região Meio Oeste dos Estados Unidos, nesta semana, e na próxima aparece como fator de suporte.
Nos subprodutos, a posição setembro do farelo encerrou com alta de US$ 4,60 (1,5%), sendo negociada a US$ 309,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em setembro eram cotados a 33,58 centavos de dólar, com recuo de 0,11 centavos ou 0,32%.
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No mercado interno brasileiro, as cotações nas principais regiões produtoras e portos, estão trabalhando com estabilidade nos preços, mesmo durante as quedas em Chicago, na semana passada. Em Santos (SP), a saca de 60 quilos é cotada a R$ 70, mesmo valor registrado em Paranaguá (PR). Em Dourados (MS), foi vista os piores preços do país, com R$ 56 a saca de 60 quilos.
Dólar
O dólar comercial opera com viés de alta ante o real na sessão desta segunda, dia 7, buscando forças para se manter no positivo. No entanto, o otimismo com a agenda reformista do Brasil deixa o real resiliente, em relação aos demais países emergentes e limita as elevações do câmbio.
Às 16h10 (de Brasília), a divisa caia 0,03%, a R$ 3,1250, após transitar entre a cotação máxima de R$ 3,1360 (+0,32%) e a mínima de R$ 3,1220. No mercado futuro, os contratos com vencimento para setembro seguiam na direção inversa, com queda de 0,19%, a R$ 3.141
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