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Presidenciáveis são destaques no Congressos da Abag

Abertura do evento foi marcada pela ausência de autoridadesAs principais lideranças do agronegócio brasileiro ouviram nesta segunda, dia 9, a opinião dos candidatos à Presidência da República sobre questões prioritárias no setor. A apresentação foi feita durante a abertura da 9ª edição do Congresso Brasileiro de Agribusiness, organizado pela Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), em São Paulo.

Nem o presidente Lula, nem o ministro da Agricultura, Wagner Rossi. A abertura do evento foi marcada pela ausência de autoridades. Rossi foi representado pelo secretário executivo do Ministério, José Gerardo Fontelles.

Apesar de falta de autoridades, sobrou disposição para o debate sobre governança, que ganhou força em ano de eleição. As lideranças do agronegócio já definiram prioridades que devem pautar o novo presidente da República. Esperam, por exemplo, uma definição sobre o Código Florestal. O setor também quer uma solução para o problema da renda agrícola.

Assim como foi feito nas quatro ultimas eleições presidenciais, a Abag ouviu os principais segmentos da agricultura e entregou propostas aos candidatos. Este ano o documento foi divido em seis tópicos, apresentando metas, alem de reivindicações.

Além da questão ambiental e da renda do produtor, os candidatos foram questionados sobre logística, desenvolvimento e pesquisa, comércio exterior e o que o setor chama de institucionalidade. As lideranças afirmam que questões agrícolas, muitas vezes, estão sendo decididas por diferentes ministérios, o que prejudica o setor.

? Nós temos questões pontuais de transporte, que está no Ministério de Transportes, por exemplo. A opinião é que tudo fique concentrado no Mapa, a questão de florestas plantadas também fique dentro do Ministério da Agricultura ? afirmou o presidente da Abag, Luiz antônio Pinazza.

As respostas a estas questões vieram somente durante a tarde. A apresentação foi virtual. Com auditório lotado, foram mostradas gravações em vídeo, onde cada um dos candidatos respondeu as seis questões.

Um dos destaques foi a preocupação com a garantia de renda ao produtor. Os candidatos também foram questionados sobre como pretendem melhorar a infraestrutura voltada ao agronegocio.

Depois de uma hora e vinte minutos de respostas às reivindicações apresentadas pelo setor, as lideranças do agronegócio consideraram que houve pontos positivos e negativos nas propostas. Mas disseram que a discussão poderia ter sido mais objetiva.

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