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Presidente da Famasul pede ao ministro da Justiça agilidade na compra de áreas invadidas

Laudos dos produtores indica que preço de mercado das propriedades é de R$ 130,062 milhões; Funai havia avaliado elas em R$ 78 milhõesO presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Sistema Famasul), Eduardo Riedel, entregou na quarta, dia 14, para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, uma cópia dos laudos enviados pelos produtores rurais com avaliação das propriedades vizinhas à Aldeia Buriti, em Sidrolândia e Dois Irmãos do Buriti, invadidas por indígenas.

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A entrega foi feita em audiência no Ministério da Justiça, junto com a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, e o diretor vice-presidente da Confederação, João Martins da Silva Junior.
 
A entrega oficializa o envio pelos produtores, via internet, no dia 04 de maio, dos laudos técnicos com as indicações de que a avaliação pelo preço de mercado das propriedades fica em R$ 130,062 milhões. A proposta do Governo Federal, baseada em valores estabelecidos pela Fundação Nacional do Índio (Funai), é de aproximadamente  R$ 78 milhões.
 
Ao entregar os laudos diretamente, as lideranças debateram com o ministro a compra das áreas, prometida pelo Governo Federal no ano passado.

– Queremos agilidade no processo de compra das propriedades. Se a compra das terras é a alternativa proposta, precisamos que se concretize a primeira transação – disse Riedel.

Segundo o cronograma acertado com o Governo Federal no final de fevereiro, o prazo final para a efetivação da compra das propriedades no entorno da Aldeia Buriti é 6 de junho. A área abrange 15 mil hectares distribuídos em 30 propriedades privadas, sendo que dessas, 20 estão invadidas. No total, Mato Grosso do Sul tem 80 propriedades rurais invadidas por indígenas.

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