Quarenta usinas fecharam nos últimos cinco anos por problemas de mercado e de gestão e pelo menos mais 10 unidades já começaram o ano em situação crítica. Segundo Elizabeth, fatores climáticos, econômicos e de gestão prejudicaram os negócios. Em palestra, a líder destacou a necessidade de reestruturação do setor sucroenergético no Brasil. Há quatro meses na presidência da associação, ela aponta para a necessidade de políticas públicas para que o segmento aproveite o crescimento da economia.
Uma das políticas públicas defendidas pelo setor é a criação de seguro de renda para incentivar o aumento da área plantada. Nos últimos anos, o clima afetou a produção de cana no país. O presidente da Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), Luiz Carlos Corrêa, lembrou da necessidade de definição de uma política clara para os preços dos combustíveis.
O Sugar and Ethanol ocorre até quarta, dia 20, e reúne representantes de entidades para discutir as políticas públicas e o crescimento da produção de etanol.