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– No curto prazo, é provável que a pressão de baixa continue no mercado de café – diz o documento, ao citar que a produção não deve recuar expressivamente no ano.
– Olhando para 2013/2014, o Brasil prevê safra de 49,15 milhões de sacas, apenas 3,3% menor que a safra 2012/2013 e outros grandes países exportadores têm perspectivas mistas – diz o relatório da entidade.
Apesar do prognóstico pessimista para o curto prazo, a entidade mantém discurso otimista para o futuro.
– Estoques certificados se aproximando dos mínimos históricos e o crescimento do consumo que continua em torno de 2,4% ao ano, no entanto, fazem com que a demanda pelo café continue a ser flutuante e deve fornecer potencial de crescimento de longo prazo – diz a OIC.