A produtividade média do café em Rondônia é de 11 sacas/ha, enquanto a da Conilon BRS Ouro Preto é de até 70 sacas/ha. A cultivar foi obtida pela seleção de cafeeiros com características adequadas às lavouras comerciais de Rondônia, segundo produtor de conilon do Brasil, adaptada ao clima e ao solo, com tolerância aos principais estresses climáticos da região: alta temperatura, elevada umidade do ar e déficit hídrico moderado.
Destina-se a cafeicultores que utilizam tecnologia recomendada para o cultivo, incluindo calagem, adubação química, poda de condução, controle de pragas, doenças e plantas daninhas. A nova cultivar é indicada para o cultivo em sequeiro ou com irrigação.
A denominação é uma homenagem ao município de Ouro Preto d’Oeste, centro pioneiro da colonização oficial do antigo território de Rondônia.