A política governamental de restringir o processamento de grãos continua firme em 2009, uma vez que a segurança alimentar segue como uma das principais preocupações da China. Depois da elevação dos preços dos alimentos em 2007, o governo não aprovou mais projetos de fábricas processadoras de grãos, incluindo novas fábricas de etanol. A política agora está direcionada para o suporte às unidades produtoras de etanol que não utilizem grãos como matéria-prima.
Atualmente, há cinco usinas de etanol licenciadas na China. Entre elas, quatro processadoras de grãos já operam no limite da capacidade de processamentode milho e trigo. A usina localizada na província de Jilin tem a maior capacidade de processamento da China, com uma produção anual de 500 mil toneladas.
As importações e exportações de etanol da China em 2008 e 2007 foram irrisórias. As exportações caíram significativamente desde que o governo retirou subsídios, em 2007, afetando profundamente a lucratividade dos exportadores. O objetivo da medida foi frear a expansão do setor de processamento de grãos no país.
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