– Não vejo apreensão nesse sentido. O tabaco é produzido em pequenas propriedades, 98% com menos de quatro módulos fiscais (isentas do cumprimento das normas). O plantio em encostas em Santa Catarina e algumas regiões do Rio Grande do Sul e Paraná não está ameaçado em função disso. O Código e a própria presidente Dilma Rousseff sempre deram tratamento especial aos pequenos produtores. Além disso, o fumo é cultivado no Sul desde o início do século passado e é justo deixar que continue – afirma.
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– Nós devemos respeitar as matas e margens de rios. E onde se produz fumo, é isso que se vê. Há grande variedade de árvores nativas e florestas. Nós estamos preservando. Os fumicultores, quase em sua totalidade, têm a consciência de que não podem cortar árvore nativa. E o uso de madeira energética (como eucalipto) é tão consolidado, que os próprios grandes fornecedores já trazem somente esse tipo de lenha para essas regiões – aponta.
Para o presidente da entidade, o novo Código Florestal tem como principal beneficiário o morador de áreas urbanas.
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