A manifestação, que dura nove dias, começou em um sábado e os produtores vinham prometendo ampliá-la para todo o país e por mais tempo.
– As coisas estavam ruins, mas estão muito piores agora – disse o presidente da Federação Agrária Argentina (FAA), Eduardo Buzzi, referindo-se às dificuldades resultantes da seca recente, que afetou a produtividade agrícola.