A medida foi anunciada pelo presidente do Coninagro, Carlos Gareto, após reunião das entidades, realizada nessa terça, dia 25. A decisão, de acordo com os produtores, se deve à falta de resposta para algumas reivindicações do setor e também ao veto que o governo fez à lei de Emergência Agropecuária, que foi sancionada pela Câmara e pelo Senado.
Nessa terça, o governo argentino publicou no Diário Oficial o veto ao artigo da lei que previa a isenção ou redução em 50% do pagamento das chamadas “retenciones”, os impostos sobre a exportação de produtos agrícolas, para as regiões mais afetadas pela seca.