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Produtores de cachaça do Rio Grande do Norte certificam produto para ganhar mercado

Apoiados pelo Sebrae, empresários do Estado buscam agregar mais valor à bebida e aumentar a rentabilidade dos negóciosNo Rio Grande do Norte, são fabricados cerca de um milhão de litros de cachaça por ano, produção entre as de maior qualidade no Nordeste. Estimulados pelo Sebrae, produtores do Estado procuram certificar a cachaça artesanal de alambique, para agregar mais valor à bebida e aumentar a rentabilidade dos negócios do setor.

O Sebrae está desenvolvendo ações para preparar as empresas do segmento no processo de certificações em várias áreas, como orgânicos. Há consultorias em gestão e sustentabilidade e pré-auditorias nos engenhos articuladas com institutos certificadores. São seis engenhos (que representam oito marcas de cachaça) atendidos pelo Projeto Agronegócio Potiguar.

– As consultorias oferecidas servem como preparação para a conquista de selos que atestam qualidade do processo produtivo e excelência no gerenciamento do negócio. Além de incentivarmos as certificações, criamos estratégias para divulgar a cachaça fabricada no Rio Grande do Norte e abrir mercado – explica a gestora do projeto, Honorina Eugênia. Segundo ela, a iniciativa se justifica pelas demandas. Cada vez mais, a bebida ganha adeptos exigentes, consumidores para os quais qualidade e origem devem ser de excelência.

Livre de impurezas

Quando certificada e com padrões de qualidade assegurados, a cachaça aumenta a renda para o produtor. A certificação também garante que a bebida não possui impurezas ou substâncias nocivas ao ser humano, provenientes de um processo de fabricação irregular.

Uma empresa atendida pelo projeto e pioneira na fabricação de cachaça orgânica no Estado é a Agroindustrial Extrema. Localizada no município de Pureza (a 50 quilômetros de Natal), ela produz e exporta cachaça para países como os Estados Unidos. A Extrema abastece mercados consumidores no Rio Grande do Norte, Minas Gerais e São Paulo.

– Buscamos excelência da cachaça, mantendo o padrão de qualidade, para conquistar novos mercados – explica o diretor Anderson Faheina.

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