O segundo dia foi marcado pela exposição das propostas elaboradas pelos representantes da região, em cima de cada um dos temas pré-definidos. É ima radiografia das necessidades do agronegócio brasileiro que envolve política agrícola, insegurança jurídica, alimentos saudáveis, processo tecnológico, logística, qualificação profissional e responsabilidade social e meio ambiente.
Cada grupo fechou propostas em um tema especifico. Nas políticas agrícolas, o pedido é para que o próximo governo reconstrua o preço mínimo.
O trabalho na base produtiva é considerado pelos próprios produtores como um avanço com embasamento técnico não apenas para cobrar, mas para mostrar as soluções que podem ajudar o setor que é responsável por um terço do PIB nacional.
A presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), fechou o seminário da região Sudeste. A iniciativa não vai parar apenas na entrega do documento final aos candidatos à Presidência da República, mas já tem uma agenda definida para os futuros governadores estaduais. A senadora afirma que o voto do produtor vai estar diretamente ligado as diretrizes traçadas nos seminários.
As propostas são abrangentes e a fórmula abre um caminho para o diálogo com os próximos governantes. Na simplicidade que sempre definiu o cotidiano no campo, o que os produtores querem é renda, respeito e qualidade de vida.