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Produtores de 10 países conhecem pesquisa brasileira para cacau

Delegações da Costa do Marfim, Togo e Camarões defenderam parcerias com o BrasilOs sistemas agroflorestais e o manejo integrado da vassoura-de-bruxa são alguns dos trabalhos da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) apresentados, nessa semana, no 1º Workshop Internacional sobre Políticas do Cacau, que reuniu 10 países produtores, em Salvador/BA.

O chefe do Centro de Pesquisas do Cacau (Cepec), da Ceplac, Adonias Virgens Filho, fez palestra sobre Pesquisa e Desenvolvimento com vista a uma Transformação Rural. Ele defendeu a cooperação entre os países produtores para evitar excesso de cacau no mercado e não deprimir os preços.

? É preciso compreender que as oscilações de preço comprometem os produtores e a economia dos países com graves reflexos nas sociedades. Devemos adotar estratégias de ação comum para elevar os preços e remunerar o trabalho daqueles que produzem riqueza no meio rural ? destacou Virgens Filho.

Os representantes das delegações da Costa do Marfim, Togo e Camarões defenderam parcerias com o Brasil para a prevenção de doenças que atingem a lavoura cacaueira, como a vassoura-de-bruxa e a ameaça que representa a monilíase para a plantação de cacau. Eles recomendam ações preventivas e sistemas rigorosos para evitar que as pragas cheguem aos países.

O encontro foi promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e pela Aliança dos Países Produtores de Cacau (Copal), integrada por Camarões, Costa do Marfim, República Dominicana, Gabão, Malásia, Nigéria, São Tomé e Príncipe, Togo e Brasil.

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