– Nós vamos abordar a campanha de duas formas. Já existem áudios nos aeroportos nos quais colocamos informações aos passageiros que vão ao Exterior sobre o que eles podem trazer nas malas. O Mala Legal tem dupla conotação, o legal seria o passageiro estar dentro da lei, ou seja, produtos proibidos não podem ingressar. O Mala é legal também porque a pessoa pode se conscientizar sobre como ela pode contribuir para evitar que esses produtos, ao ingressarem no país, possam trazer alguma praga. Além dos áudios, nós vamos lançar folders explicativos, nos quais consta a lista detalhada dos produtos que não podem ingressar e, se por acaso a pessoa quiser trazer, como ela deve proceder.
Para Mirela, muitas vezes as pessoas trazem produtos para o Brasil por puro desconhecimento da proibição. O programa, segundo a fiscal, serve, justamente, para ajudar a levar informação a um grande número de pessoas sobre o que trazer e o que não trazer.
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– Um dos erros mais comuns que as pessoas cometem, por exemplo, é provar um queijo, um doce de leite em outro país e querer trazer para seus familiares. Infelizmente, esses produtos de origem animal são transportados em malas fora da temperatura ideal de conservação e dificilmente vêm acompanhados de certificação sanitária. Esses produtos, nessas condições, podem trazer riscos para quem consome e, no caso das sobras, no momento em que forem descartados, podem deixar no ambiente um risco de contaminação de pragas.
Assista à entrevista completa de Mirela Eidt no Rural Meio-Dia:
