Reunidos desde segunda, dia 15, em Punta del Este, no Uruguai, os países têm apresentado opiniões divergentes sobre a implementação dos artigos 9 e 10 ? que tratam da proibição da adição de ingredientes.
Até o momento, a delegação brasileira se manifestou a favor das restrições, mas garantiu que qualquer medida terá de ser discutida e aprovada pelo Congresso. A China, outra produtora de tabaco, se manifestou contra os artigos. A União Europeia ? destino de 45% do tabaco brasileiro exportado ? posicionou-se a favor, mas sugeriu emendas como o respeito pelas circunstâncias de cada país e a definição dos ingredientes a serem banidos.
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Na noite de dessa quinta, dia 18, representantes dos países se reuniram para tentar chegar a um consenso. A decisão deve ser divulgada ainda nesta sexta. A expectativa da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) é de adiamento da implementação das medidas.
? Se há dúvidas, o melhor é que o assunto seja discutido ? defende o presidente da Afubra, Benício Werner.
