Segundo pesquisas, há alguns anos as pragas e doenças nas lavouras eram responsáveis por 30% das perdas. Com o desenvolvimento de produtos e técnicas isso foi praticamente superado. Hoje o grande desafio é ultrapassar os problemas climáticos, responsável por 30% de perdas. É pensando nisso que a nova linha de atuação e pesquisa da Basf se insere.
— Hoje nós estamos divididos em três frentes. Nós temos a saúde da planta, onde a gente busca trabalhar toda a fisiologia. Outra frente é o manejo do nitrogênio e em terceiro lugar é o uso da água. O objetivo principal desse projeto é que se tenha um aumento de produtividade — explica a gerente de Inovação para Pesquisa e Desenvolvimento da Basf, Sandra Schmidt.
Além da pesquisa focada em recursos naturais, está em fase de implantação um projeto maior, que considera como ação sustentável tudo aquilo que potencializa recursos sejam eles de impactos naturais, econômicos ou sociais.
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— O modal de transporte é adequado? É melhor eu trabalhar coma cultura A ou com a cultura B? Qual que é o impacto de eu trocar de cultura, de eu aumentar minha pecuária? Qual o impacto de eu trocar uma máquina? E assim por diante. Essa é a ideia. Sempre comparando duas propriedades. E o mais legal dessa ferramenta é que na análise final dela a gente pode traçar metas e pontos de melhoria — afirma o gerente de Serviços e Sustentabilidade da Unidade de Proteção de Cultivos da Basf, Dieter Schultz.
As pesquisas foram apresentadas nesta quinta, dia 4, durante o evento Top Ciência, que ocorre em Campinas (SP). Serão anunciadas nesse evento as vencedoras entre 390 pesquisas de tecnologia e inovação para o agronegócio.
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