Desde 1997, quando foi inaugurado, o Comitê elabora projetos sobre o uso da água na região. A arrecadação anual com taxas de consumo chega a cerca de R$ 5 milhões. Conforme o presidente da entidade, Wilson Shimizu, a Chapada do Bugre contribuiria com a legislação ambiental.
? Uma atividade que esteja dentro da área de preservação permanente, independente da criação, já estaria irregular. A unidade de conservação pode dar garantias para quem está irregular, financiando e dando prazos para recuperação ? disse ele durante a assembleia.
Já o presidente do Sindicato Rural da Nova Ponte, Weber de Andrade, discorda.
? Esta é uma das regiões mais produtivas e mais bem avaliadas em valor de terra. Não se pode criar uma unidade de conservação em uma região produtora tão importante ? argumentou.