As plantas de soja têm precisado lutar bastante nesta safra 2023/24 para continuarem vivas. O excesso de calor e a falta de chuva em grandes regiões produtoras desafiam a cultura.
A notícia negativa é que os termômetros continuam lá em cima. Pelo menos em áreas produtoras de quatro estados: norte e oeste do Paraná; centro e oeste de São Paulo; sul de Mato Grosso; e praticamente todo o Mato Grosso do Sul e Roraima.
“Essa condição agrava o déficit hídrico, produzindo estresse térmico nessas áreas, causando impactos nas lavouras de soja. Faixa noroeste do Pará e boa parte do Nordeste ficam nas mesmas condições”, destaca o meteorologista do Canal Rural, Arthur Müller.