Pouco a pouco, os estados do Brasil vão sendo liberados para dar início à safra da soja. Recentemente, o plantio foi autorizado em Goiás e na Bahia, mas ainda há regiões que aguardam o fim do vazio sanitário, período crucial para o controle da ferrugem asiática.
No calendário das principais regiões produtoras, os estados em verde já estão liberados para semear, enquanto os em laranja aguardam autorização. No Rio de Janeiro, por exemplo, a semeadura começa em 29 de setembro, e em Minas Gerais, no Distrito Federal e no Rio Grande do Sul, o plantio deve iniciar em outubro.
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O Maranhão, como segundo maior produtor de soja do Nordeste, enfrenta desafios climáticos determinantes para o sucesso da safra. Apesar de algumas nuvens começarem a surgir sobre a região, as previsões indicam que as chuvas nos primeiros dias de outubro não serão volumosas. A Abertura Nacional do Plantio da Soja será realizada no estado, marcada para o dia 11 de outubro, na Fazenda Pau Brasil, em Açailândia.
Na Bahia, a situação não é diferente. A previsão é que a chuva retorne apenas no final de outubro, com atraso no plantio. A umidade do solo está comprometida em diversas áreas, tornando a monitorização das condições climáticas uma tarefa vital. Esse cenário também se estende a outras regiões, onde a falta de precipitações pode impactar não só a soja, mas também outras culturas, como o milho, que depende do ciclo de plantio da soja.
A partir do dia 10 de outubro, espera-se um alívio nas condições climáticas, com chuvas mais consistentes começando a aparecer. Isso é especialmente importante para o Sudeste e outras áreas do país, onde os produtores esperam um aumento na umidade do solo, fundamental para garantir uma colheita saudável. Assim, enquanto o plantio avança, a adaptação às condições climáticas permanece essencial para o êxito da safra.
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