O mercado brasileiro de soja teve uma sexta-feira (26) de preços fracos, de estáveis a mais baixos. Segundo a Safras Consultoria, as quedas da oleaginosa na Bolsa de Chicago e no dólar pressionaram as cotações e travaram a comercialização. Houve apenas negócios isolados reportados.
- Passo Fundo (RS): caiu de R$ 124 para R$ 123
- Região das Missões: passou de R$ 123 para R$ 122
- Porto de Rio Grande: recuou de R$ 130,50 para R$ 130
- Cascavel (PR): diminuiu de R$ 123,50 para R$ 123
- Porto de Paranaguá (PR): baixou de R$ 130,50 para R$ 129,50
- Rondonópolis (MT): seguiu em R$ 116
- Dourados (MS): baixou de R$ 116 para R$ 115
Bolsa de Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços predominantemente mais baixos.
Em dia de poucas novidades e muita volatilidade, o cenário fundamental pressionou as cotações, reduzindo o ganho da semana para cerca de 1%.
A melhor competitividade da soja da América do Sul e o bom desenvolvimento do plantio nos Estados Unidos seguem sendo fatores de pressão sobre as cotações.
Contratos futuros
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 3,25 centavos de dólar, ou 0,27%, a US$ 11,59 1/2 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 11,77 1/4 por bushel, com perda de 2,50 centavos ou 0,21%.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 2,90 ou 0,83% a US$ 344,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 45,54 centavos de dólar, com alta de 0,11 centavo ou 0,24%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,93%, sendo negociado a R$ 5,1156 para venda e a R$ 5,1136 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1090 e a máxima de R$ 5,1712.