O mercado brasileiro de soja teve mais um dia de escassos negócios e de comportamento regionalizado dos preços. A queda do dólar, a moderada alta de Chicago e a baixa nos prêmios formam um cenário que não motiva os produtores.
Segundo a Safras & Mercado, a atenção segue voltada para a colheita, que segue avançando em ritmo lento.
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Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 162 para R$ 163. Na região das Missões, a cotação aumentou de R$ 161 para R$ 162. No porto de Rio Grande, o preço passou de R$ 164,50 para R$ 164.
Em Cascavel, no Paraná, o preço baixou de R$ 157,50 para R$ 157 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca se recuou de R$ 165 para R$ 164.
Em Rondonópolis (MT), a saca seguiu em R$ 153. Em Dourados (MS), a cotação passou de R$ 153,50 para R$ 153. Em Rio Verde (GO), a saca permaneceu em R$ 151.
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Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira, 19, com preços mais altos, ampliando a valorização semanal. Assimilando os dados do Fórum Anual do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), fundos e especuladores marcaram presença na ponta compradora, com base em fatores técnicos.
O aumento abaixo do esperado nos estoques foi decisivo para a alta de hoje. Na semana, a posição março subiu 0,38%.
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com alta de 2,25 centavos de dólar por libra-peso ou 0,16% a US$ 13,77 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 13,80 por bushel, com ganho de 3,50 centavos ou 0,25%.
Nos subprodutos, a posição março do farelo recuou US$ 1,60 ou 0,37% a US$ 424,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 47,55 centavos de dólar, com ganho de 0,64 centavo ou 1,36%.
Dólar
O dólar comercial encerrou a sessão com baixa de 1,08%, sendo negociado a R$ 5,3840 para venda e a R$ 5,3820 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,3680 e a máxima de R$ 5,4700. Na semana, o dólar registrou ligeira alta de 0,19%.
