Os preços da soja voltaram a cair forte nesta quinta nas principais praças do país, ignorando a leve alta de Chicago e seguindo a perda acentuada do dólar frente ao real. Mas poucos negócios foram realizados, com os agentes de fora do mercado, resultando em cotações nominais.
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Em Passo Fundo (RS), a saca de soja com 60 quilos recuou de R$ 174 para R$ 169. Na região das Missões, a cotação baixou de R$ 173 para R$ 168. No porto de Rio Grande, o preço caiu de R$ 178 para R$ 171,50.
Em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 162 para R$ 158 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca despencou de R$ 173 para R$ 169.
Em Rondonópolis (MT), a saca caiu de R$ 171,50 para R$ 164. Em Dourados (MS), a cotação passou de R$ 157 para R$ 154. Em Rio Verde (GO), a saca ficou em R$ 161.
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Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira, 11, com preços em leve alta, em dia de muita volatilidade. O aperto na oferta da oleaginosa garante a recuperação.
O corte na projeção de safra da Argentina, que agora será de 44 milhões de toneladas ajudou a sustentar os preços. No entanto, a elevação foi limitada pela revisão para cima na produção brasileira.
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com alta de 3,75 centavos de dólar por libra-peso ou 0,26% a US$ 14,13 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 14,01 por bushel, com ganho de 5,50 centavos ou 0,39%.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo recuou US$ 2,00 ou 0,49% a US$ 404,80 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 54,61 centavos de dólar, com ganho de 1,10 centavo ou 2,05%.
Dólar
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 2,03%, sendo negociado a R$ 5,5400 para venda e a R$ 5,5380 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,5270 e a máxima de R$ 5,6210.
