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Soja Brasil

Negócios com soja nesta quarta-feira seguiram restritos no Brasil

As alterações no preço do dólar e a demanda fraca por parte da China afetando as negociações no mercado da oleaginosa

Mais um dia de poucas alterações no mercado brasileiro de soja nesta quarta-feira (25).

Com preços entre estáveis e mais baixos e comercialização arrastada, a volatilidade do dólar e de Chicago afastaram os negociadores.

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos caiu de R$ 190,50 para R$ 189,50. Na região das Missões, a cotação de soja baixou de R$ 190 para R$ 189. No Porto de Rio Grande, o preço ficou em R$ 193.

Em Cascavel, no Paraná, o preço estabilizou em R$ 185 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca subiu de R$ 192 para R$ 192,50.

Em Rondonópolis (MT), a saca baixou de R$ 175 para R$ 174. Em Dourados (MS), a cotação permaneceu em R$ 178. Em Rio Verde (GO), a saca estabilizou em R$ 172,50.

Chicago

Os contratos futuro da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mais baixos. O fraco desempenho do milho e do trigo e sinais de demanda enfraquecida por parte da China pressionaram as cotações.

Espera-se que a queda na demanda por óleo de soja na China reduza o consumo da oleaginosa no maior usuário do mundo, já que os bloqueios para impedir a propagação do Covid-19 fecharam restaurantes. A China é o maior consumidor mundial de óleos comestíveis, com milhões de restaurantes consumindo cerca de metade dos cerca de 17 milhões de toneladas de óleo de soja do país.

Há também a sinalização de que os compradores chineses poderiam aliviar as restrições a soja do Brasil, restringindo a procura nos Estados Unidos. Completando os fatores de pressão, especula-se um aumento no fluxo de embarques da Ucrânia de milho e trigo, o que pressionou as cotações futuras em Chicago, movimento que se estendeu à soja.

Para amanhã, as atenções se voltam para o relatório de embarques semanais dos Estados Unidos, que será divulgado na parte da manhã pelo Departamento de Agricultura norte-americano. O mercado aposta em um número entre 400 mil e 1,3 milhão de toneladas.

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 12 centavos ou 0,7% a US$ 16,81 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 16,20 1/2 por bushel, com perda de 11,75 centavos de dólar ou 0,71%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 2,90 ou 0,67% a US$ 424,20 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 78,92 centavos de dólar, com perda de 1,20 centavo ou 1,49%.

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