Os preços da soja reagiram em algumas regiões do país, principalmente para a safra nova, seguindo a valorização do dólar e de Chicago. Mas poucos negócios foram realizados, devido à ausência de oferta.
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Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 143 para R$ 144. Na região das Missões, a cotação ficou em R$ 144. No porto de Rio Grande, o preço avançou de R$ 146,50 para R$ 147.
Em Cascavel, no Paraná, o preço da saca de soja subiu de R$ 142 para R$ 144. No porto de Paranaguá (PR), a saca permaneceu em R$ 147.
Em Rondonópolis (MT), a saca ficou em R$ 151. Em Dourados (MS), a cotação baixou de R$ 145 para R$ 139. Em Rio Verde (GO), a saca passou de R$ 136 para R$ 137.
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Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira, 9 com preços mais altos. Na véspera do relatório de dezembro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), compras de barganha sustentaram as cotações após seis sessões de perdas nas últimas sete.
A alta foi limitada pelo retorno das chuvas sobre as regiões produtoras do Brasil, beneficiando as lavouras.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 12,75 centavos de dólar por libra-peso ou 1,11% a US$ 11,58 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 11,63 por bushel, com ganho de 12 centavos ou 1,04%.
Nos subprodutos, a posição janeiro do farelo subiu US$ 2,20 ou 0,58% a US$ 379,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em janeiro fecharam a 37,86 centavos de dólar, alta de 0,42 centavo ou 1,12%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão com alta de 0,81%, sendo negociado a R$ 5,1730 para venda e a R$ 5,1710 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,0900 e a máxima de R$ 5,2000.
