O mercado brasileiro de soja teve um calmo em termos de negócios e com preços regionalizados. Os referenciais caminharam em direções opostas, dificultando as negociações. O produtor permanece retraído, limitando a oferta. As atenções seguem voltadas para os trabalhos de colheita.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos recuou de R$ 167 para R$ 166. Na região das Missões, a cotação baixou de R$ 166 para R$ 165. No porto de Rio Grande, o preço caiu de R$ 173,50 para R$ 173.
Em Cascavel, no Paraná, o preço seguiu em R$ 162 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca estabilizou em R$ 172.
Em Rondonópolis (MT), a saca subiu de R$ 164 para R$ 165. Em Dourados (MS), a cotação passou de R$ 152 para R$ 154. Em Rio Verde (GO), a saca avançou de R$ 158 para R$ 159.
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira, 29, com preços mais baixos. Em dia volátil, os agentes procuraram se posicionar frente ao relatório de intenção de plantio do USDA, que será divulgado na quarta-feira. O dólar firme completou o quadro favorável à queda.
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O Departamento vai divulgar o relatório de intenção de plantio no próximo dia 31. Em fevereiro, durante seu Fórum Anual, representantes do USDA indicaram o plantio de 90 milhões de acres.
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 7,50 centavos de dólar por libra-peso ou 0,53% a US$ 13,93 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 13,85 por bushel, com perda de 6 centavos ou 0,43%.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo recuou US$ 5,90 ou 1,46% a US$ 398,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 52,96 centavos de dólar, ganho de 0,48 centavos ou 0,91%.
Dólar
O dólar comercial encerrou a sessão com alta de 0,47%, sendo negociado a R$ 5,7670 para venda e a R$ 5,7650 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,7370 e a máxima de R$ 5,8060.
