Os preços da soja apresentaram apenas pequenas oscilações nesta segunda-feira, 2, com comportamento misto e regionalizado. Com Chicago volátil e dólar em baixa, os produtores seguiram retraídos, apesar da postura mais agressiva da indústria. Apenas lotes pontuais trocaram de mãos.
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Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos seguiu em R$ 163. Na região das Missões, a cotação permaneceu em R$ 162. No porto de Rio Grande, o preço estabilizou em R$ 168.
Em Cascavel, no Paraná, o preço passou ficou em R$ 163 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca ficou em R$ 168.
Em Rondonópolis (MT), a saca baixou de R$ 168 para R$ 167. Em Dourados (MS), a cotação subiu de R$ 152,50 para R$ 154. Em Rio Verde (GO), a saca permaneceu em R$ 161.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais altos, se recuperando das perdas iniciais. O clima nos Estados Unidos segue no foco das atenções do mercado.
O mercado iniciou o dia pressionado pelas recentes chuvas sobre as regiões produtoras dos Estados Unidos. A partir do meio-pregão, as dúvidas sobre a abrangência de futuras precipitações serviram para garantir a recuperação técnicas em Chicago, após as perdas acumuladas em julho.
Os contratos da soja em grão com entrega em setembro fecharam com alta de 0,75 centavo de dólar por bushel ou 0,05% a US$ 13,56 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 13,53 por bushel, com ganho de 4,25 centavos ou 0,31%.
Nos subprodutos, a posição setembro do farelo fechou com alta de US$ 5,10 ou 1,45% a US$ 356,40 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em setembro fecharam a 63,71 centavos de dólar, perda de 0,71 centavo ou 1,1%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão com baixa de 0,84%, sendo negociado a R$ 5,1650 para venda e a R$ 5,1630 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1140 e a máxima de R$ 5,1900.