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Soja Brasil

Soja: melhora nas condições das lavouras nos EUA provoca queda em Chicago

Os mapas climáticos indicam chuvas e temperaturas adequadas ao desenvolvimento da soja no Meio Oeste, recuperando o déficit hídrico

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira, 22, com preços mais baixos. A previsão de condições favoráveis para o desenvolvimento das lavouras norte-americanas determinou a perda.

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 20,50 centavos de dólar por bushel ou 1,44% a US$ 13,94 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 13,52 por bushel, com perda de 18,25 centavos ou 1,33%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo recuou US$ 9,80 ou 2,62% a US$ 363,30 por tonelada. No óleo, os  contratos com vencimento em julho fecharam a 60,67 centavos de dólar, ganho de 0,34 centavos ou 0,56%.

Os mapas climáticos indicam chuvas em bom volume e temperaturas adequadas ao desenvolvimento da soja no Meio Oeste, recuperando o déficit hídrico. Esta expectativa superou o impacto positivo da nova queda no índice de  lavouras entre boas e excelentes condições.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou nesta segunda, 21, dados sobre as condições das lavouras americanas de soja. Segundo o USDA, até 20 de junho, 60% estavam entre boas e excelentes condições – o mercado esperava 60% -, 31% em situação regular e 9% em condições entre ruins e muito ruins. Na semana anterior, os índices eram de 62%, 30% e 8%, respectivamente.

Até 20 de junho, a área plantada estava apontada em 97%. O mercado esperava o número em 97%. Na semana passada, o número estava em 94%. Em igual período do ano passado, a semeadura era de 96%. A média é de 94%.

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