O mercado brasileiro de soja apresentou dois comportamentos nesta segunda-feira, 7, acompanhando a sinalização na Bolsa de Chicago. Com a alta inicial dos contratos futuros, os preços subiram e ouve registro de negócios envolvendo pequenos lotes. Mas com as primeiras posições recuando na parte da tarde, os negociadores se retraíram, os preços caíram e a comercialização travou.
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Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos baixou de R$ 169 para R$ 168,50. Na região das Missões, a cotação recuou de R$ 168 para R$ 167,50. No porto de Rio Grande, o preço passou de R$ 173,50 para R$ 172,50.
Em Cascavel, no Paraná, o preço caiu de R$ 169 para R$ 167 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca recuou de R$ 174 para R$ 172.
Em Rondonópolis (MT), a saca estabilizou em R$ 165. Em Dourados (MS), a cotação baixou de R$ 161 para R$ 159. Em Rio Verde (GO), a saca passou de R$ 167 para R$ 166.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira, 7, com preços mistos. As primeiras posições recuaram por realização de lucros e os contratos da safra nova subiram em meio à previsão de clima seco no Meio Oeste dos Estados Unidos.
Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 23,50 centavos de dólar por libra-peso ou 1,48% a US$ 15,60 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 15,22 por bushel, com perda de 15,25 centavos ou 0,99%.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo recuou US$ 9,30 ou 2,34% a US$ 386,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 70,83 centavos de dólar, perda de 0,51 centavo ou 0,71%.
Dólar
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,01%, sendo negociado a R$ 5,0370 para venda e a R$ 5,0350 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,0190 e a máxima de R$ 5,0700.