O mercado brasileiro de soja teve mais um dia travados e de preços entre estáveis e mais baixos, mas em patamares nominais. O produtor segue priorizando os trabalhos de colheita.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos recuou de R$ 169 para R$ 168. Na região das Missões, a cotação baixou de R$ 168 para R$ 167. No porto de Rio Grande, o preço caiu de R$ 171,50 para R$ 171.
Em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 158 para R$ 157 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca subiu de R$ 179 para R$ 170.
Em Rondonópolis (MT), a saca seguiu em R$ 164. Em Dourados (MS), a cotação passou de R$ 154 para R$ 153. Em Rio Verde (GO), a saca baixou de R$ 161 para R$ 160.
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira, 12, com preços mistos, perto da estabilidade, em dia muito volátil. Na semana, a posição maio recuou 1,16%.
Na maior parte da sessão, o mercado foi pressionado pela falta de anúncios de novas vendas por parte dos exportadores privados americanos e pela previsão de chuvas nas regiões produtoras da Argentina. As precipitações poderiam diminuir o estresse hídrico.
Na parte final do dia, as perdas foram diminuindo e algumas posições até registraram leves ganhos. O atraso na colheita no Brasil ainda é motivo de preocupação e ajudou neste ajuste de carteiras pré final de semana.
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 0,25 centavo de dólar por libra-peso ou 0,01% a US$ 14,13 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 14,02 por bushel, com ganho de 1 centavo ou 0,07%.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo recuou US$ 4,10 ou 1,01% a US$ 400,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 55,36 centavos de dólar, com ganho de 0,75 centavo ou 1,37%.
Dólar
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,36%, sendo negociado a R$ 5,5600 para venda e a R$ 5,5580 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,5470 e a máxima de R$ 5,5890. Na semana, o dólar comercial registrou queda de 2,15%.