O mercado brasileiro de soja abriu a semana sem grandes alterações. Poucos negócios e preços nominais foram registrados. Os produtores seguem focados em cumprir contratos e não negociam nada de novo.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 168 para R$ 169. Na região das Missões, a cotação avançou de R$ 167 para R$ 168. No porto de Rio Grande, o preço aumentou de R$ 168 para R$ 173.
Em Cascavel, no Paraná, o preço permaneceu em R$ 157 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca seguiu em R$ 170.
Em Rondonópolis (MT), a saca passou de R$ 164 para R$ 165. Em Dourados (MS), a cotação passou de R$ 153 para R$ 155. Em Rio Verde (GO), a saca baixou de R$ 160 para R$ 158.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira, 15,
com preços mais altos. O bom resultado das inspeções para exportação dos Estados Unidos na semana garantiu a firmeza das primeiras posições.
A alta foi limitada pelo fraco resultado do esmagamento americano no mês passado, o pior em 17 meses, e pelo retorno das chuvas na Argentina, favorecendo as lavouras.
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com alta de 6,25 centavos de dólar por libra-peso ou 0,44% a US$ 14,19 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 14,10 por bushel, com ganho de 7,75 centavos ou 0,55%.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo subiu US$ 6,70 ou 1,67% a US$ 407,40 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 55,09 centavos de dólar, com perda de 0,35 centavo ou 0,65%
Dólar
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 1,42%, sendo negociado a R$ 5,6390 para venda e a R$ 5,6370 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,5320 e a máxima de R$ 5,6560.