O mercado brasileiro de soja registrou preços predominantemente mais altos nesta quarta-feira, 3. As cotações subiram acompanhando a valorização da oleaginosa na Bolsa de Chicago (CBOT) combinada com a alta do dólar. O mercado seguiu com ritmo lento na comercialização.
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A colheita vai evoluindo timidamente ainda nas regiões produtoras. No dia, houve negociações bem pontuais, com destaque para 10 mil toneladas reportadas em Minas Gerais. Pelo menos umas 20 mil toneladas foram negociadas nesta quarta.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos avançou de R$ 163 para R$ 165. Na região das Missões, a cotação subiu de 162 para R$ 164. No porto de Rio Grande, o preço passou de R$ 165 para R$ 166.
Em Cascavel, no Paraná, o preço caiu de R$ 172 para R$ 168 a saca, sendo uma exceção com recuo nos preços. No porto de Paranaguá (PR), a saca subiu de R$ 165 para R$ 166 a saca.
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Em Rondonópolis (MT), a saca subiu de R$ 153 para R$ 154. Em Dourados (MS), a cotação caiu de R$ 156,50 para R$ 154 a saca, sendo outro caso de declínio. Em Rio Verde (GO), a saca subiu de R$ 160 para R$ 161.
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira, 3, com preços mais altos. O mercado fechou perto das máximas do dia, sustentado pela boa demanda pela soja norte-americana, assim como pela forte alta do petróleo em Nova York, de quase 2%.
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com alta de 16,50 centavos de dólar, ou 1,21% a US$ 13,71 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 13,67 por bushel, com ganho de 16,75 centavos ou 1,24%.
Nos subprodutos, a posição março do farelo subiu US$ 7,50 ou 1,75% a US$ 435,50 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 44,48 centavos de dólar, alta de 0,16 centavo ou 0,36%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão com alta de 0,28%, sendo negociado a R$ 5,3690 para venda e a R$ 5,3670 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,3210 e a máxima de R$ 5,3940.
