Com Chicago e dólar novamente em direções opostas, o mercado brasileiro de soja apresentou mais um dia de escassa movimentação. Os preços pouco oscilaram e permaneceram apenas uma referência nominal.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 167 para R$ 168. Na região das Missões, a cotação avançou de R$ 166 para R$ 167. No porto de Rio Grande, o preço permaneceu em R$ 173.
Em Cascavel, no Paraná, o preço aumentou de R$ 164 para R$ 164,50 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca caiu de R$ 172,50 para R$ 172.
Em Rondonópolis (MT), a saca ficou em R$ 165. Em Dourados (MS), a cotação permaneceu em R$ 155. Em Rio Verde (GO), a saca seguiu em R$ 161.
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços em baixa, corrigindo tecnicamente os ganhos de ontem. A queda de mais de 2% do óleo liderou as perdas no complexo.
Aguardando por novidades, o mercado também busca um melhor posicionamento diante da divulgação de dois importantes relatórios do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Nesta quinta, 8, os números de embarques semanais serão conhecidos, a partir das 9h30min. O mercado projeta vendas semanais entre 100 mil e 550 mil toneladas.
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 10 centavos de dólar por libra-peso ou 0,7% a US$ 14,08 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 14,03 por bushel, com perda de 8,25 centavos ou 0,58%.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo subiu US$ 2,70 ou 0,66% a US$ 409,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 52,85 centavos de dólar, perda de 1,07 centavo ou 1,98%.
Dólar
O dólar comercial encerrou a sessão com alta de 0,80%, sendo negociado a R$ 5,6460 para venda e a R$ 5,6440 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,5490 e a máxima de R$ 5,6550.