O mercado brasileiro de soja teve uma segunda, 17, de poucos negócios e preços entre estáveis e mais baixos. A Bolsa de Chicago e o dólar encerraram perto da estabilidade, prejudicando a movimentação. Produtores aumentaram suas pedidas, mas o comprador se retraiu.
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Em Passo Fundo (RS), a saca de soja com 60 quilos recuou de R$ 175 para R$ 174. Na região das Missões, a cotação baixou de R$ 174 para R$ 173. No porto de Rio Grande, o preço caiu de R$ 179 para R$ 178.
Em Cascavel, no Paraná, o preço seguiu em R$ 169 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca ficou em R$ 175.
Em Rondonópolis (MT), a saca permaneceu em R$ 170. Em Dourados (MS), a cotação recuou de R$ 164 para R$ 163. Em Rio Verde (GO), a saca ficou em R$ 170.
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira, 17 com preços em queda. A melhora do clima nos Estados Unidos pressionou o trigo e puxou junto os mercados vizinhos, caso da soja. O fraco número para o esmagamento de abril norte-americanos completou o cenário negativo.
As perdas foram limitadas pelo cenário fundamental de oferta apertada e pelos bons números para inspeção de embarques dos Estados Unidos na semana.
Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 1,25 centavo de dólar por libra-peso ou 0,07% a US$ 15,87 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 15,25 por bushel, com perda de 2 centavos ou 0,13%.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo caiu US$ 3,60 ou 0,86% a US$ 414,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 68,97 centavos de dólar, ganho de 1,39 centavo ou 2,05%.
Dólar
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,11%, sendo negociado a R$ 5,2660 para venda e a R$ 5,2640 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,2460 e a máxima de R$ 5,3200.