Rio Grande do Sul e Maranhão são os dois estados mais atrasados no plantio da soja em relação ao ritmo do ano passado. Excesso de chuva no Sul e falta no Norte explicam essa realidade.
Em Açailândia, município que mais produz a oleaginosa em solo maranhense, a notícia é ruim: as duas próximas semanas serão de tempo seco, com no máximo 5 mm de precipitação.
Já em Dom Pedrito, campeão gaúcho em cultivo, os altos volumes que vinham atrapalhando a entrada das máquinas em campo tendem a espaçar. Isso porque até o dia 9 de dezembro, menos de 40 mm de chuva deve atingir a região.
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Chuva nas regiões brasileiras
De forma geral, falando de todo o país, entre este sábado (25) e a próxima quinta-feira (30), a chuva se espalha pelo país, exceto no Matopiba (áreas de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e norte de Minas Gerais.
Os maiores acumulados devem ser recebidos no estado de São Paulo, sul de Minas Gerais, sudeste de Mato Grosso do Sul e norte do Rio Grande do Sul.
Já entre os dias 1 e 6 de dezembro, a chuva se espalha em quase todo o país. Os volumes podem trazer alívio para o Matopiba, mas transtornos aos produtores de soja do Sul.
