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MERCADO

Soja: Chicago e dólar favorecem alta, mas negócios são pouco expressivos no Brasil

Preços internos subiram, com a Bolsa de Chicago em alta e o dólar em leve valorização

comercialização commodities
Foto: Pixabay/ Arte: Canal Rural

Nesta quarta-feira (25), o mercado brasileiro da soja registrou algumas negociações. Com a Bolsa de Chicago em alta e o dólar apresentando leve valorização, os preços internos também subiram, estimulando a comercialização.

Por outro lado, o volume de negócios foi limitado. Algumas transações pontuais ocorreram acima do preço de mercado, com tradings em busca urgente de soja disponível.

Preços da saca no país

  • Em Passo Fundo (RS), o preço da saca de 60 quilos subiu de R$ 134,00 para R$ 135,00
  • Na região das Missões (RS), a cotação passou de R$ 133,00 para R$ 134,00.
  • No Porto de Rio Grande (RS), o preço aumentou de R$ 141,00 para R$ 142,00.
  • Em Cascavel (PR), o preço da saca valorizou de R$ 136,00 para R$ 137,00
  • No Porto de Paranaguá (PR), o valor subiu de R$ 142,00 para R$ 143,00
  • Em Rondonópolis (MT), a saca foi de R$ 133,00 para R$ 134,00
  • Em Dourados (MS), o preço aumentou de R$ 130,00 para R$ 132,00
  • Em Rio Verde (GO), a saca se estabilizou em R$ 131,00

Soja em Chicago

Os contratos futuros de soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira em alta, embora abaixo das máximas do dia. Preocupações com o clima seco e o atraso no plantio no Brasil sustentaram os preços. Além disso, foram reportados rendimentos abaixo do esperado nas primeiras lavouras, contribuindo para a elevação.

Outro ponto relevante para os investidores foi o novo plano de incentivo econômico divulgado pelo governo chinês, que pode aumentar a demanda por commodities, uma vez que a China é o maior comprador de soja do mundo.

Durante o dia, o mercado perdeu força, com um movimento de realização de lucros e um cenário fundamental de longo prazo baixista, devido à ampla oferta global da oleaginosa.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou ontem um relatório sobre a colheita de soja. Até 22 de setembro, 13% da área havia sido colhida, comparado a 6% na semana anterior e 10% no mesmo período do ano passado, com uma média de 8%.

De acordo com o USDA, até 22 de setembro, 64% das lavouras estavam em boas e excelentes condições, 25% em condições regulares e 11% em situação ruim ou muito ruim. Na semana anterior, os índices eram de 54%, 25% e 11%, respectivamente.

Contratos futuros da soja

Os contratos de soja em grão com entrega em novembro fecharam com alta de 3,00 centavos de dólar, ou 0,28%, a US$ 10,42 1/4 por bushel. A posição para janeiro foi cotada a US$ 10,60 1/2 por bushel, com ganho de 3,75 centavos ou 0,35%.

Nos subprodutos, a posição de dezembro do farelo fechou com baixa de US$ 2,80, ou 0,85%, a US$ 325,90 por tonelada. Já o óleo teve contratos com vencimento em dezembro a 43,34 centavos de dólar, alta de 1,50 centavo ou 3,58%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,29%, negociado a R$ 5,4760 para venda e a R$ 5,4740 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,4406 e a máxima de R$ 5,4963.

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