Os contratos da soja em grão registraram preços levemente mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). A colheita nos Estados Unidos avança, aproximando-se de consolidar as expectativas de ser a maior já registrada na história. Além disso, há uma maior retratação dos preços devido à desvalorização do dólar frente às outras moedas relevantes.
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USDA
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou um relatório sobre a evolução da colheita das lavouras da soja. Até 15 de setembro, a área colhida estava em 6% comparada a 4% no mesmo período do ano passado e uma média histórica de 3%.
Quanto às condições das lavouras, o USDA informou que, até 15 de setembro, 64% estavam entre boas e excelentes condições, 25% em situação regular, e 11% em condições ruins ou muito ruins. Na semana anterior, os índices eram de 65%, 25% e 10%, respectivamente.
Os contratos com entrega em novembro estão cotados a US$ 10,03 por bushel, apresentando uma baixa de 1,50 centavo de dólar, ou 0,14%, em relação ao fechamento anterior.
Ontem (16), a soja fechou em baixa. O início da colheita da maior safra da história dos Estados Unidos e as perdas nos mercados vizinhos pressionaram as cotações, em um dia de alta volatilidade. No entanto, o bom desempenho do petróleo e a baixa do dólar frente ao real ajudaram a limitar as perdas.
Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com uma baixa de 1,75 centavo de dólar, ou 0,17%, a US$ 10,04 1/2 por bushel. A posição de janeiro foi cotada a US$ 10,23 1/2 por bushel, com uma perda de 1,25 centavo ou 0,12%.