O mercado brasileiro de soja teve um dia travado em termos de comercialização e com preços estáveis em patamares nominais. Com Chicago volátil e dólar firme, o mercado permaneceu em ritmo de feriado.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 162 para R$ 163. Na região das Missões, a cotação avançou de R$ 161 para R$ 162. No porto de Rio Grande, o preço passou de R$ 165 para R$ 166.
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Em Cascavel, no Paraná, o preço recuou de R$ 159 para R$ 157 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca se manteve em R$ 165.
Em Rondonópolis (MT), a saca se manteve em R$ 158. Em Dourados (MS), a cotação passou de R$ 155 para R$ 153. Em Rio Verde (GO), a saca estabilizou em R$ 155.
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira, 17, com preços perto da estabilidade. Após subir em cinco das últimas seis sessões, o mercado foi pressionado por um movimento de correção técnica.
Os operadores seguem monitorando o clima na América do Sul e a evolução da colheita no Brasil e na Argentina. O bom número para o esmagamento dos Estados Unidos em janeiro limitou perdas mais acentuadas.
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 1 centavo de dólar por libra-peso ou 0,07% a US$ 13,83 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 13,84 por bushel, com perda de 1 centavo ou 0,07%.
Nos subprodutos, a posição março do farelo subiu US$ 3,30 ou 0,77% a US$ 431,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 46,77 centavos de dólar, com perda de 0,50 centavo ou 1,05%.
Dólar
O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,78%, sendo negociado a R$ 5,4160 para venda e a R$ 5,4140 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,3910 e a máxima de R$ 5,4330.