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Volta das chuvas no Brasil pressiona contratos de soja em Chicago

Sessão desta sexta-feira na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) foi mais curta e caracterizada pela pouca liquidez

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam esta sexta-feira (24) com preços acentuadamente mais baixos.

A previsão de melhora nas condições climáticas no Brasil, com retorno das chuvas nas regiões mais
necessitadas, determinou a forte queda, em dia de sessão mais curta e de pouca liquidez.

A boa demanda pela soja norte-americana, com duas vendas por parte de exportadores privados que somam mais de 350 mil toneladas, não foi capaz de evitar a correção.

Exportações norte-americanas

As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2023/24, com início em 1º de setembro, ficaram em 961.300 toneladas na semana encerrada em 16 de novembro. A China liderou as importações, com 757.400 toneladas.

Para a temporada 2024/25, foram mais 9 mil toneladas. Analistas esperavam exportações entre 800 mil e 1,2 milhão de toneladas, somando-se as duas temporadas.

As informações foram divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Contratos futuros da soja

Foto: Envato

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com baixa de 26,25 centavos ou 1,93% a US$ 13,30 1/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,48 por bushel, perda de 26,25 centavos de dólar, ou 1,91%, na comparação com o dia anterior.

Nos subprodutos, a posição janeiro do farelo fechou com baixa de US$ 3,30 ou 0,75% a US$ 434,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em janeiro fecharam a 50,65 centavos de dólar, com baixa de 2,06 centavos ou 3,90%.

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