Os animais eram vendidos em leilões com documentos falsos ou abatidos e comercializados em açougues da região.
Na casa dos acusados foram apreendidos cerca de R$ 5 mil em dinheiro e R$ 130 mil em cheques, mas o prejuízo dos fazendeiros pode ser bem maior.
A investigação foi iniciada a partir de várias denúncias e contou com a participação da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa). Usando fotos de satélites e interceptações telefônicas a polícia chegou ao apontado como líder do bando, Orlando Siqueira, de 36 anos, que possui antecedentes criminais pelo mesmo tipo de ação.
A polícia acredita que mais pessoas estejam envolvidas com os furtos.