Sobre o temor de interferência direta sobre seus empretos, 42,7% dos pesquisados disseram temer perder seu emprego ou sua atividade econômica caso a crise financeira mundial se agrave no país; 43,8% não têm receio.
Em relação às medidas que poderiam ser adotadas pelas empresas para deter os prejuízos da crise, 50% dos entrevistados apoiaram a adoção de uma redução da jornada de trabalho com a conseqüente redução dos salários, enquanto 38,9% declararam ser contra alteração salarial. Grande parte dos entrevistados ? 74,2% ? dizem ser a favor da abertura de linhas de crédito pelo governo para as empresas enfrentarem a crise financeira, enquanto 14,4% afirmaram ser contra.