Em uma empresa que transporta adubo para municípios do norte do RS, a produção está em ritmo acelerado, mas o número de caminhões para fazer o frete reduziu de 120 para 80. A solução encontrada foi pagar pelo trecho que o veículo roda vazio. Um custo que chega a R$ 1,6 mil.
O cerealista Emeri Eugênio Tonial, de Passo Fundo, usa frota própria para garantir fertilizantes. Mesmo assim, sofre com o prejuízo.
– Nós tivemos alta no diesel, descer vazio também tem um custo maior. Tudo isso vai somando. Felizmente, muitos produtores tiveram bons preços no mês de maio e junho – diz Tonial.