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Quebra na safra de grãos no Rio Grande do Sul também prejudica transporte de fertilizantes

Sem carga para fazer parte do percurso, caminhoneiros estão parados no norte do EstadoA indústria de fertilizantes depende do escoamento da safra de grãos para transportar o adubo. Todos os anos, os caminhões vão do norte do Rio Grande do Sul carregados com grãos, deixam no Porto de Rio Grande e levam os fertilizantes. Entretanto, com a quebra na safra de soja no Estado, não há produto para transportar. Para evitar prejuízos, os caminhoneiros ficam parados no norte, e a indústria de ferlilizantes não consegue cumprir os prazos de entrega do produto.

Em uma empresa que transporta adubo para municípios do norte do RS, a produção está em ritmo acelerado, mas o número de caminhões para fazer o frete reduziu de 120 para 80. A solução encontrada foi pagar pelo trecho que o veículo roda vazio. Um custo que chega a R$ 1,6 mil.

O cerealista Emeri Eugênio Tonial, de Passo Fundo, usa frota própria para garantir fertilizantes. Mesmo assim, sofre com o prejuízo.

– Nós tivemos alta no diesel, descer vazio também tem um custo maior. Tudo isso vai somando. Felizmente, muitos produtores tiveram bons preços no mês de maio e junho – diz Tonial.

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